Já há algum tempo que queria aprender mais sobre os MOOC e tentar passar aqui a mensagem. Confesso que sei muito pouco, mas achei este vídeo uma ótima forma de vos passar a mensagem!
domingo, 30 de dezembro de 2012
MOOC ... ?
sábado, 29 de dezembro de 2012
70:20:10
Aprendizagem para
bom desempenho (profissional, mas não só!)
70% do que aprendemos, é por via da experiência/prática;
20% aprendemos conversando, sabendo a quem perguntar;
10% apenas, é aprendido em ensino formal...
Do que aprendemos
50% esquecemos na 1.ª hora, se o não pusermos em prática...
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Porque não começou, ainda, o "futuro"?
A análise dos Noruegueses ao uso de tecnologias na escola
(!tal como o abordado no post anterior, este vídeo chegou até mim
pela oferta pública de saber do Paulo Simões)
It is collective learning on steroids
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
A Moodle nas práticas pedagógicas de uma escola
Na revista
veja o artigo:
A Moodle nas práticas pedagógicas de uma escola básica: realidade ou ficção na inserção das TIC em sala de aula.
Santos, J. (2012). A Moodle nas práticas pedagógicas de uma escola básica: realidade ou ficção na inserção das TIC em sala de aula. Educação, formação & tecnologias [revista digital], 5 (1), 72-83. Acessível em eft.educom.pt
sábado, 1 de dezembro de 2012
a E@D em Portugal
Sabes alguma coisa sobre
o ensino a distância em Portugal?
-> Como começou?
-> Quando foi fundada a UAb?
(Clica na imagem para veres vídeos sobre o assunto.)
o ensino a distância em Portugal?
-> Como começou?
-> Quando foi fundada a UAb?
(Clica na imagem para veres vídeos sobre o assunto.)
terça-feira, 27 de novembro de 2012
plágio
Não
é a primeira vez que me pronuncio publicamente sobre esta matéria, já a
discutimos na UAb, entre estudantes do CQES. Pessoalmente, não pratico o roubo
mas, já houve uma professora que “pareceu” pensar que sim… - Ter-se-á tratado
da minha falta de referências – não a falta de indicação de autor do que
pudesse ter referido, mas apenas o não referir/falar de ideias de outros,
manifestando as minhas – próprias, pessoais, construídas [porque penso].
Confesso
que ainda não tinha entendido essa ávida necessidade de nos verem citar alguém,
para reforçar o que queremos dizer! É claro que, quando referia ideias de
alguém (inclusive no trabalho que levantou as suspeitas de uma professora
[pessoa com muito pouca capacidade de expressão escrita, por acaso]), ou quando
inseria extratos de textos, o referia – mas, não sentia necessidade de “enfiar
à papo-seco” citações! E então? Agora, escrevo o que se me oferece dizer e, a
seguir, procuro fundamentação em autores, se é esse o caso (como já fazia) mas,
também, me vejo forçada a passar o dedo em índices para achar umas falas de
quem-quer-que-seja-que-tenha-publicado que deixem os corretores de provas
satisfeitos.
Para
a professorita que ousou insinuar que não era eu a autora do trabalho, no
seguinte escrevi o que sabia do assunto e, depois, fiz um Ctrl+F na sua tese de
mestrado com palavras de interesse (entretanto, descobri em dois segundos que
ela era bipolar ou tinha uma mãezinha muito prestável na revisão de texto) e
espetei as ditas no trabalho; fui à tese de uma amiga dela e idem… e todas
ficámos felizes…
Mas,
é verdade que há quem plagie…
Contudo,
ninguém pode levantar suspeitas sem provas! [Sim, querida, eu escrevo bem
melhor que tu!]
Enganar
o sistema e “arranjar um canudo” é uma prática comum mas, garanto-vos, cada vez
menos fiável – sabem, as pessoas têm valor pelo que são capazes de concretizar
e quer o plágio quer essa outra prática deplorável, que até dá umas notas
“porreiras” – o “decoranço” – não vos dão competências para a ciência que
estudam! Mais tarde ou mais cedo vão descobrir que vocês são uma fraude (ou
papagaios sem mãos)!
E
sei que é quase impossível “ter ideias novas”! Já tudo foi falado! – Garanto
que, muitas vezes já, estou a ler qualquer coisa (livro, site, blog) e vejo
frases e ideias que são clones exatos do que disse ou escrevi! E até com
autores que nunca tinha lido! E depois? – Até posso ter dito ou pensado
primeiro – mas não publiquei, mas “não sou” uma autora consagrada, por isso
“escafedeu-se” e, na pior das hipóteses, se um professor o vir, ainda vai pensar
que “copiei” deliberadamente! Resta-me ter fé que já me conheçam qb para
saberem que jamais cometerei fraude…
Sejam
honestos (sobretudo com vós próprios)!
domingo, 25 de novembro de 2012
E@D - o ensino sem fronteiras
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Hypatiamat
Mais um projeto com assinatura da Universidade do Minho (Escola de Psicologia da UMinho):
É um projeto válido e um apoio a alunos do 5.º ao 9.º ano (e
professores) - vejam o vídeo de apresentação do projeto e leiam a
notícia no "Boas notícias": "Acaba de ser lançada uma plataforma gratuita, em português, com o objetivo de combater o insucesso escolar dos alunos do Ensino Básico na Matemática."
Devo confessar que Matemática, para mim, não são exercícios nem números - mas CONCEITOS - nunca percebi porque nos punham, anos a fio, a resolver exercícios e mais exercícios, sem nos darem as noções teóricas; e tenho emoldurada na minha mente a resposta à pergunta "de onde vem esta fórmula?" - "É dada." (Um brilhante exemplo da ignorância dos que tentavam "dar-nos" Matemática...)
Devo confessar que Matemática, para mim, não são exercícios nem números - mas CONCEITOS - nunca percebi porque nos punham, anos a fio, a resolver exercícios e mais exercícios, sem nos darem as noções teóricas; e tenho emoldurada na minha mente a resposta à pergunta "de onde vem esta fórmula?" - "É dada." (Um brilhante exemplo da ignorância dos que tentavam "dar-nos" Matemática...)
sábado, 3 de novembro de 2012
Educação - mudança de paradigmas
Era impossível não partilhar este:
(Discurso de Ken Robinson noutro post...)
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
vida de estudante
Ao contrário do que gostaríamos, os
planos de estudo nem sempre se concretizam…
Tentamos, dia após dia, colocar os
afazeres académicos no timing ideal
mas, a vida cheia, a incompreensão de quase todos de que aprendizagem é algo a
estar presente toda a vida, a dor-de-qualquer-coisa que nos dá, ou aos nossos, a
urgência-surpresa… nem sempre deixam a vida
de estudante seguir bom ritmo…
I N S I S T I R !
…e não esquecer essa caraterística
do e-learning na moodle: colaborativo!
Sei que muitos não têm sequer o
apoio da família; sei que muitos são penalizados pela entidade laboral e pelos
colegas – por terem “a mania” de ir estudar…
Mas… o ritmo pode ir alternando – a vontade
fica!
domingo, 28 de outubro de 2012
receção ao caloiro
Ontem tiveram lugar algumas receções a caloiros - momentos de brincadeira e convívio a que muitos se associam, ora quebrando essa ideia do estudar ser só até aos vintes ora para realizar esse ritual que lhes foi vedado nessa fase.
Em Lisboa não estiveram muitos caloiros (ou alunos - e, também eu, tive dificuldade em passar por
lá...) mas destaco de entre os caloiros uma grande meia-dúzia dinâmica e de alegria transbordante!
Pessoalmente, não sou grande fã de praxes, tenho receio que descambem em falta de
respeito pelo próximo... Mas, os que não foram, não sabem o que perderam! - E o convívio, troca de experiência(s) e sentimento de pertença, são importantes... Pelo que será bom participar em eventos desta e de outra ordem, sempre que possível.
domingo, 14 de outubro de 2012
As cópias e os direitos de autor
Colegas,
esta é uma situação que está presente na vida académica e, a meu ver, pouco
esclarecida, ainda. Julgo que é abusivo partilhar – como aparente única forma de acesso a livros – links para cópias dos
mesmos numa plataforma universitária (e absoluta falta de respeito
fazê-lo no espaço da coordenação).
É
certo que alguns livros não estão disponíveis no mercado e têm valor (leia-se: é importante lê-los); é certo que, da maioria, só são
relevantes (ou só temos disponibilidade para a leitura de) alguns capítulos…
…e,
aparte a visão necessária à atualidade da informaçãoxtecnologia (tudo circula,
e circula rapidamente), e a impossibilidade de se vedar o conhecimento aos
menos possuidores de dinheiro, não tendo analisado profundamente o Código
do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, ainda assim, vejo apontado nos
múltiplos debates sobre esta matéria a liberdade de cópia quando não visa
lucro, mas apenas acesso privado à obra – diz o código:
São lícitas, sem
o consentimento do autor, as seguintes utilizações da obra:
a) A reprodução de obra, para fins
exclusivamente privados, em papel ou suporte similar, realizada através de qualquer
tipo de técnica fotográfica ou processo com resultados semelhantes, com
excepção das partituras, bem como a reprodução em qualquer meio realizada por
pessoa singular para uso privado e sem fins comerciais directos ou indirectos; (n.º 2 do art.º 75.º do CDADC,
republicado pela Lei
n.º 16/2008)
Contudo,
o CDADC diz, ainda, que há requisitos para esta utilização livre:
A utilização
livre a que se refere o artigo anterior deve ser acompanhada:
a) Da indicação,
sempre que possível, do nome do autor e do editor, do título da obra e demais
circunstâncias que os identifiquem;
b) Nos casos das
alíneas a) [a acima, sobre serem lícitas] e e) do n.º 2 do artigo anterior, de uma remuneração equitativa a
atribuir ao autor e, no âmbito analógico, ao editor pela entidade que tiver procedido
à reprodução; (n.º
1 do art.º 76.º)
Já o Art.º 81.º
diz ser “consentida a reprodução (. . .) Para uso exclusivamente privado, desde
que não atinja a exploração normal da obra e não cause prejuízo injustificado
dos interesses legítimos do autor, não podendo ser utilizada para quaisquer
fins de comunicação pública ou
comercialização.”
Confuso?
Se algum de vós já se debruçou sobre este diploma e tem uma clarificação,
agradeço que partilhe – mas, afigura-se-me que não cometemos crime por usar cópias…
---------
Falei, é claro,
de livros publicados/comercializados em papel (e que são, depois, digitalizados), ou livros publicados/comercializados no
formato digital; não se enquadram sequer aqui os textos publicados em aberto –
a estes, o acesso e reprodução não levanta dúvidas…
ps:
digital
– é feito em suporte digital, ficheiro;
digitalizado
– é copiado/scaneado e guardado em formato digital (imagem).
(descrição
ligeira, que espero vos ajude a distinguir – o primeiro pode ter hipertexto,
ser manuseável; o segundo é uma chatice, pois temos de procurar as coisas “à
mão”)
Etiquetas:
EducPtodos,
livros^cia,
opinião,
s.m.o.
sábado, 13 de outubro de 2012
Regulamento de Propinas
No passado dia 11, foi publicado o Regulamento de Propinas da Universidade Aberta em Diário da República. Aconselho a sua leitura. (Como todos os regulamentos, estará disponível no site.)
lembrete: AAUAb
Aos novos colegas:
Se ainda não conhecem a Associação Académica da Universidade Aberta, cliquem na etiqueta "AAUAb", aí à direita, debaixo do voki, ou AQUI
Se ainda não conhecem a Associação Académica da Universidade Aberta, cliquem na etiqueta "AAUAb", aí à direita, debaixo do voki, ou AQUI
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
C@loiros
Olá, @ todos os que estão a iniciar
este percurso académico na Licenciatura em Educação.
Sejam bem-vindos!
Espero que a
LE seja, e vos dê, aquilo que desejam!
Alguns de
vós sabem exatamente porque estão aqui, outros ainda estão a tentar perceber
como cá chegaram… - para alguns foi o continuar, quase sem interrupção, para
outros é a vitória de chegar, finalmente!
notas à chegada: Alguns de vós têm à-vontade nestas
coisas das tecnologias, outros não… - é importante:
-> perceber o método de estudo da UAb;
-> aprender a trabalhar na plataforma moodle;
-> e, sobretudo, ver a apresentação de fCEM sobre os gansos!
-> perceber o método de estudo da UAb;
-> aprender a trabalhar na plataforma moodle;
-> e, sobretudo, ver a apresentação de fCEM sobre os gansos!
Aprender é viver - e a vida só tem
sentido se aprendermos, sempre, coisas novas.
Porque
escolheram esta licenciatura, certamente já leram o Guia de Curso mas, se não o fizeram, comecem por
aí; depois, sigam as instruções dos professores na abertura das UC; entretanto,
qualquer tempo livre deve ser usado para explorar o site da UAb, que tem a
resposta à maior parte das vossas dúvidas.
(imagem acedida em http://digrhet2011.wikidot.com)
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