cento e oitenta!

Voltar à aprendizagem ativa foi uma decisão demorada, demais.

Voltei, trabalhei; os 180 créditos são um marco do caminho, de um caminho que não quero que pare mais - desta forma-formal, ou nas outras, as da busca e da partilha… (que esta formal também assim foi!)

 

Eu sou assim, sempre fui, uma eterna aprendente! (Só parei, solucei, um pouquinho, por falta de … Porque aquilo a que chamam vida não era minha, orquestrada por um ritmo insano que se fez “habitual”, mas, nunca será normal para ninguém…)

Não, não devo esquecer as circunstâncias menos boas; as reações no trabalho que mencionei aos 126, as pessoas menos solidárias ou menos humildes com que me cruzei, mas, acima de tudo, devo, posso e quero lembrar as pessoas boas, colaboradoras, as amizades que surgiram no espaço académico – algumas “virtuais”, outras passadas ao presencial, mas, umas e outras, sólidas relações e que espero sejam laços que não se quebrem, pois a vida é feita de laços, de redes, de pessoas... 

Do que teci nesse post 126, de sonho de aposta na melhoria desta nossa sociedade, nada retiro e mais apelo: a todos os que esqueceram os sonhos de ser pessoa, que voltem a tecê-los, que sejam cidadãos ativos, que contribuam para que a nossa sociedade exista! – Criem tempo para ser pessoas, ser gente não basta!

Estou em stand-by para o mestrado e hesitante no arrancar de um novo espaço digital de partilha… Afinal, sei que me irão pedir que elabore espaços para avaliação e não queria dispersar as minhas anotações… 

mas, vou manter a traça e abrir o código 120…

(…e porque mencionei circunstâncias menos felizes: não guardo mágoas que para nada servem… podem, sempre, querendo, pedir o apoio que necessitem – a vida só tem sentido se podermos ajudar os que nos rodeiam… estou cá.)